1-Andaime de obra desaba com três operários na Serra, ES
Fonte: G1
Bebê morre em hospital de SP após receber leite na veia, diz polícia Equipe médica teria ministrado leite materno em via aberta para remédios.
Secretaria de Saúde lamentou a morte do bebê; funcionária foi demitida.
Após receber cerca de 10 ml de leite via intravenosa, um bebê de apenas 13 dias de vida morreu na manhã desta segunda-feira (7) no Hospital Municipal Professor Mário Dégni, no Rio Pequeno, na Zona Oeste de São Paulo, segundo a polícia. A criança nasceu prematura e estava internada na UTI neonatal do hospital recebendo soro com medicamentos para evitar infecções.
Segundo o boletim de ocorrência registrado no 51º DP, do Rio Pequeno, a mãe da criança, Jovenita Oliveira de Abreu, de 32 anos, permaneceu no hospital até as 18h do domingo (6). Por conta da falta de acomodações na UTI, ela amamentava a criança durante o dia e deixava um frasco com leite materno para que a equipe do hospital alimentasse a criança à noite, a cada três horas.
Dessa forma, o bebê ingeria o leite por meio de uma sonda nasal enquanto que os medicamentos eram administrados via intravenosa. Contudo, na madrugada de segunda-feira, um dos integrantes da equipe de plantão – composta por dois médicos, uma enfermeira-chefe e cinco auxiliares – do hospital se equivocou e ministrou cerca de 10 ml do leite materno via intravenosa.
Após 30 minutos, a criança começou a apresentar sinais de falta de ar. Mesmo ligada aos tubos de oxigênio, o estado de saúde do bebê piorou às 3h e, às 7h25, ele morreu.
De acordo com o delegado Guaracy Moreira Filho, titular do 51º DP, ninguém foi detido. "Uma ordem judicial será expedida para levantar os nomes dos funcionários que estavam trabalhando naquele plantão. O responsável será indiciado por homicídio culposo, pode ter certeza", afirmou Guaracy. A mãe da vítima será ouvida pela polícia nesta quarta-feira (9).
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo lamentou a morte do bebê e afirmou que considera inaceitável esse tipo de ocorrência, e que a auxiliar de enfermagem envolvida no caso já foi demitida do hospital. Também foi instaurado inquérito administrativo para apurar todos os procedimentos adotados.
A secretaria informou ainda que UTI neonatal fica aberta 24 horas para as mães, mas elas precisam se revezar nos cuidados aos filhos. No tempo em que estão fora da UTI, porém, elas têm uma sala à disposição dentro do hospital.
Fonte: http://g1.globo.com/
Ela não foi socorrida pois ligação para o serviço foi feita por uma amiga, que não estava ao lado da vítima
Foi confirmada na tarde desta quarta-feira a morte da estudante de enfermagem Gabriela Franciscatto, 22 anos. Ela passou mal na segunda-feira, mas não foi atendida pelo Samu, pois a amiga que pediu socorro não estava no mesmo local que Gabriela.Ela morreu na noite desta terça-feira no Hospital Dom Vicente Scherer. Segundo amigos, ela teve um AVC hemorrágico.
Às 11h desta segunda-feira, Lorena da Silva, 40 anos, recebeu uma ligação de socorro de Gabriela, que é de Frederico Westphalen, no norte do Estado, e morava sozinha em um apartamento na Cidade Baixa. Ela dizia que estava com muita dor de cabeça e não sentia um lado do corpo.
Lorena tentou acalmar a amiga, pediu para ela chamar o síndico do prédio ou amigas que estivessem mais próximas, já que não estava na cidade, enquanto isso ela ligaria para o Samu.
Em seguida, Lorena entrou em contato com o Samu e explicou a situação. No entanto, recebeu a informação do atendente que nada poderia ser feito, pois o chamado deveria partir da própria vítima ou de alguém que estivesse ao lado dela, assim o médico poderia avaliar a situação e mandar ajuda, se necessário.
Nervosa, ela ligou para Gabriela, explicou o que o Samu disse e voltou a pedir que ela chamasse ajuda de alguém que estivesse mais próximo, caso não conseguisse, voltasse a ligar.Gabriela chegou ao Hospital de Pronto Socorro (HPS) apenas às 15h, levada por amigos. No final da tarde foi transferida para o Hospital Dom Vicente Scherer.
Na terça-feira, um grupo, formado por cerca de 50 alunos alunos do Instituto Porto Alegre (IPA), se colocou em círculo na frente das ambulâncias do Samu, com fitas e balões pretos, e rezou por Gabriela. O HPS não confirma se ela teve um AVC.
O que diz o Samu
De acordo com o médico responsável técnico pelo Samu em Porto Alegre, Jader Gus, o protocolo do serviço exige que o chamado para atendimento seja feito pela própria vítima ou por alguém que esteja no mesmo local que ela. A exigência visa evitar trotes e fornecer o maior número de detalhes possível, a fim de atender a vítima da melhor maneira.
Texto extraído do site: http://www.cipeiro.com.br/
Embora não sejam tão badalados quanto os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), os Equipamentos de Proteção Coletiva, ou EPC, são equipamentos utilizados para proteção de vários trabalhadores em uma atividade especifica.
Alguns EPCs conseguem proteger um trabalhador de um risco de acidente ou doença do trabalho mesmo que ele tenha algum momento de distração. Também podem ser utilizados combinados com o uso de EPIs. Os mais comuns são:
1- Enclausuramento acústico de fontes de ruído: este tipo de proteção procura colocar a fonte de ruído em local com isolamento acústico em que ou só o operador fica exposto aos ruídos gerados ou nenhum deles fique exposto ao ruído. Este tipo de proteção pode não ser o suficiente para atenuar todo o ruído gerado acima de 80dB(A), neste caso será preciso utilizar protetor auricular em suas proximidades. Quando a atenuação consegue fazer com que ruído propagado seja menor que 80dB(A), esse tipo de EPC acaba com a necessidade de uso de EPI no local
2- Ventilação e exaustão dos locais de trabalho: essa medida serve para baixar concentrações de produtos químicos no local a níveis salubres ou em concentrações em que os EPIs sejam suficientes para a proteção do trabalhador
3- Proteção de partes móveis de máquinas e equipamentos (conforme NR 11): essas proteções visam fazer com que o trabalhador não tenha acesso às movimentações de engrenagens, correia, polias e qualquer outra parte que se movimente da máquina e que possa causar acidentes.
4- Cabines de segurança biológica, capelas químicas e cabines para manipulação de radioisótopos: fazem com que o risco fique confinado em um recinto, reduzindo sua exposição apenas aos trabalhadores habilitados e treinados para trabalhar nestas condições especificas de riscos ambientais.
5- Estruturas de ancoragem: próprias para fixação de cinto de segurança tipo paraquedista em atividades em altura. São dimensionadas para que, em caso de acidente, o trabalhador fique preso ao cinto a espera de socorro, eliminando quedas de grandes alturas, muitas vezes fatais.
Este tipo de proteção proporciona segurança mais efetiva aos trabalhadores e é um investimento que se paga ao longo do tempo.
Precarização dos convênios médicos e manobra dos patrões
Uma verdadeira enxurrada de reclamações de trabalhadores referentes aos convênios médicos das empresas tem chegado ao Sindicato. Apesar de problemas diferentes, todos eles representam a mesma coisa: as empresas estão precarizando os convênios, para aumentar ainda mais seus lucros, às custas da saúde dos seus trabalhadores.
Caçapava
Em Caçapava, por exemplo, a reclamação é geral contra os convênios do Policlin e Unimed que,segundo eles, estariam demorando muito para liberar guias de exames. A situação se complica ainda mais quando é um exame para diagnosticar algum problema de saúde relacionado ao trabalho. “Com a produção em alta, é grande o número de trabalhadores que adquirem doença ocupacional. Se isso não bastasse, agora até o tratamento está sendo negado aos trabalhadores”, disse o diretor Rogério Willians de Oliveira.
GM
No mês passado, o Sul América Saúde, que é o convênio dos trabalhadores da GM, tentou empurrar um contrato totalmente irregular para os trabalhadores, incluindo uma cláusula que determinava que, ao se desligar da empresa, o valor do plano do trabalhador seria multiplicado pelo número de vidas atendidas no contrato (dependentes e titular). A manobra foi duramente criticada pelos trabalhadores, que se mobilizaram e conseguiram, junto com o Sindicato, reverter a situação.
Jacareí
Recentemente, os trabalhadores da Lupatech e da Wirex Cable também tiveram problemas. Na Wirex, os trabalhadores estavam descontentes com o plano de saúde do Policlin e a empresa trocou pelo São Francisco Vida. A mudança não agradou, já que os trabalhadores passaram a pagar pelas consultas. Os trabalhadores entraram em estado de greve e a empresa pediu prazo para apresentar nova proposta. Na Lupatech, a empresa também mudou plano de saúde, impondo o sistema de co-participação para os trabalhadores, que aceitaram fazer uma experiência, por seis meses.
Texto extraído do Jornal do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos: http://www.sindmetalsjc.org.br/
Redação dada pela Portaria MTPS n.º 3.751, de 23 de novembro de 1990)
17.1. Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.
17.1.1. As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho.
17.1.2. Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho.
Principais medidas são manter cipeiros afastados de outros trabalhadores, cortar salários e até demitir, desrespeitando a lei
Cipeiros de luta de nossa região têm sofrido graves ataques por parte das empresas. Os patrões usam todo tipo de armas para enfraquecer as CIPAS e tirar o poder de organização dos trabalhadores dentro das fábricas. Uma dessas armas é justamente perseguir cipeiros, com atitudes como mantê-los afastados dos outros trabalhadores, impedi-los de fazer horas extras e cortar salários. Até mesmo na GM, onde a CIPA é uma das mais organizadas e combativas, há perseguição. No início do ano, por exemplo, o cipeiro Roberto foi impedido de fazer hora extra, justamente porque a chefia queria evitar que ele interferisse nos procedimentos. Para os chefes, a linha teria de rodar de qualquer jeito, mesmo que representasse riscos aos trabalhadores. O mesmo ambiente repressivo é encontrado na Prolind, nas Chácaras Reunidas, onde a prática do gerente Flávio é colocar os companheiros mais combativos em setores isolados, com pouco ou nenhum acesso aos trabalhadores. Exemplo disso foi o que a empresa fez com a cipeira Joseane, mantida em condições precárias de trabalho, isolada em um galpão sozinha por muito tempo, sem água, telefone e nem mesmo banheiro. “A Prolind faz isso porque tem medo da força da organização de base. Mas, com certeza, essa postura não vai inibir a luta. Pelo contrário”, disse o diretor Ademir Tavares da Paixão.
Demissão
A Rosemberg Domex, em Caçapava, demitiu, na última terça-feira, dia 29, a trabalhadora Leiliane. Uma clara tentativa de calar uma trabalhadora combativa, com estabilidade de emprego garantida por lei, já que está no período de carência da CIPA e foi a trabalhadora mais votada para integrar a comissão de PLR da fábrica. “A demissão é totalmente ilegal e acontece justamente quando estamos iniciando as discussões de PLR. Com certeza, o Sindicato tomará todas as providências para garantir a imediata reintegração da trabalhadora”, disse o diretor Edson Alves da Cruz.
Saída e organização
Esta afronta das empresas contra os trabalhadores só revela o que todos já sabíamos: a presença de cipeiros classistas e de luta nas empresas incomoda os patrões. “Portanto, todos devem estar atentos e, nas próximas eleições da CIPA da sua empresa, preste atenção nos candidatos e vote naquele que realmente é comprometido com a categoria, e não naqueles que são apoiados pela chefia e, depois de eleitos, farão o jogo dos patrões”, disse o diretor José Donizetti de Almeida.
Central de Atendimento INSS 135
Lista completa de serviços ao empregador
Normas Regulamentadoras
CA – Cerificar Certificado de Aprovação
Manual da CIPA -(Atenção não Consta Atualizações de 2011)
PPP- Perfil Profissiográfico Previdenciário
CID – Classificação Internacional de Doenças
FAP – Fator Acidentário de Prevenção
CAT – Comunicação de Acidente de Trabalho
CBO – Classificação Brasileira de Ocupação
CNAE - Classificação Nacional de Atividade Econômica
Calcule sua aposentadoria (simulação)
Consulta de Perícias Agendadas
Requerimento de Auxílio Doença
Requerimento Salário Maternidade
Tabela de Contribuição Mensal