terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Notícias de Acidente


1-Andaime de obra desaba com três operários na Serra, ES























Fonte: G1

Obras do meu Brasil



Não é de hoje que vemos situações como essa que vem cada vez mais se repetindo, com o aumento das obras  aumenta-se os riscos, a falta de preparo e de conhecimento dos pedreiros, serventes e pintores em buscar seus direitos, o desleixo e descaso a vida do trabalhador pelos patrões, pessoas arriscando suas vidas em troca de seu sustento, a milhões de anos o homem saia de sua toca e arriscava sua vida em busca de caças correndo o risco de ser pego por algum animal selvagem e nunca mais voltar com o alimento de sua família, hoje não está muito diferente podemos comparar a ignorância e a falta de preparo ao tal animal selvagem, o homem que por vários anos na mesma profissão nunca se acidentou busca cada vez mais o perigo, confia na sorte, e esquece que vida nós só temos uma. 




Fotos: Celular Samsung G5
Cidade: Guaçuí-ES
Texto: Marcos Aurélio

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Caldeira NR-13


Caldeira é um recipiente metálico cuja função é, entre muitas, a produção de vapor através do aquecimento da água. As caldeiras produzem vapor para alimentar máquinas térmicas, autoclaves para esterilização de materiais diversos, cozimento de alimentos e de outros produtos organicos, calefação ambiental e outras aplicações do calor utilizando-se o vapor.



13.1 Caldeiras a Vapor - Disposições Gerais. 

13.1.1 Caldeiras a vapor são equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior à atmosférica, utilizando qualquer fonte de energia, excetuando-se os refervedores e equipamentos similares utilizados em unidades de processo. 

13.1.2 Para efeito desta NR, considera-se "Profissional Habilitado" aquele que tem competência legal para o exercício da profissão de engenheiro nas atividades referentes a projeto de construção, acompanhamento operação e manutenção, inspeção e supervisão de inspeção de caldeiras e vasos de pressão, em conformidade com a regulamentação profissional vigente no País. 

13.1.3 Pressão Máxima de Trabalho Permitida - PMTP ou Pressão Máxima de Trabalho Admissível - PMTA é o maior valor de pressão compatível com o código de projeto, a resistência dos materiais utilizados, as dimensões do 
equipamento e seus parâmetros operacionais. 

Como Funcionam as Caldeiras

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Segurança na Petrobras


Trabalhadores da Repar fazem ato por mais segurança no trabalho

Colaboradores se reuniram nos portões da refinaria em Araucária, RMC.
Segundo Sindipetro, Petrobras resiste à discussão das políticas de segurança.


Trabalhadores da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar) - indústria da Petrobras - em Araucária, Região Metropolitana de Curitiba, fizeram um ato no início da manhã desta quarta-feira (19) por mais segurança nas condições de trabalho. Segundo o presidente do Sindicato dos Petroleiros do Paraná e Santa Catarina (Sindipetro PR/SC), Silvaney Bernardi, cerca de 10 mil colaboradores participaram da manifestação nos portões da refinaria. Número não confirmado pela empresa.

Ato por mais segurança na Repar, em Araucária (PR) (Foto: Divulgação/ Sindipetro)Trabalhadores se reuniram em frente aos três portões da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), em Araucária, na Região metropolitana de Curitiba (Foto: Divulgação/ Sindipetro)

"Fizemos este ato em defesa da vida. Buscamos um maior espaço para a empresa discutir as políticas de segurança no trabalho, pois há um número crescente de acidentes”, disse Bernardi ao G1.


A mobilização nacional foi organizada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Federação Única dos Petroleiros (FUP), em parceria com os sindicato de petroleiros, da manutenção industrial, dos petroquímicos, da construção civil, da construção pesada, todas as categorias de trabalhadores que prestam serviços à Petrobrás. Em Araucária, o ato começou às 7h30 e atrasou em uma hora a entrada dos colaboradores aos postos de trabalho.



Segundo Bernardi, “acidentes gravíssimos” já ocorreram na Repar e “por sorte” ninguém ficou ferido. “No fim do ano passado houve um explosão em uma caldeira. Este ano, as pás de uma máquina se romperam e foram lançadas em uma área de circulação de pessoas. Por sorte, ninguém estava passando ali”, contou.



Além disso, o presidente da Sindipetro PR/SC afirmou que o treinamento de combate a situações de emergência é quase inexistente em virtude do número de funcionários e do ritmo de trabalho, que impossibilita a dispensa para o treinamento.



“Temos algumas propostas para políticas de segurança, a principal é o aumento de efetivo próprio de profissionais especializados nos sistemas de segurança no trabalho”, disse o presidente. "A Petrobras vem resistindo a discussão das políticas de segurança", ainda acrescentou. 


De acordo com o sindicato, a média anual da Petrobras é de 19,31 mortes.


 A Petrobras informou que mantém diálogo aberto e permanente com as lideranças sindicais e está em negociação para o Acordo Coletivo de Trabalho 2011.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Leite na Veia


Bebê morre em hospital de SP após receber leite na veia, diz polícia Equipe médica teria ministrado leite materno em via aberta para remédios.
Secretaria de Saúde lamentou a morte do bebê; funcionária foi demitida.
Após receber cerca de 10 ml de leite via intravenosa, um bebê de apenas 13 dias de vida morreu na manhã desta segunda-feira (7) no Hospital Municipal Professor Mário Dégni, no Rio Pequeno, na Zona Oeste de São Paulo, segundo a polícia. A criança nasceu prematura e estava internada na UTI neonatal do hospital recebendo soro com medicamentos para evitar infecções.
Segundo o boletim de ocorrência registrado no 51º DP, do Rio Pequeno, a mãe da criança, Jovenita Oliveira de Abreu, de 32 anos, permaneceu no hospital até as 18h do domingo (6). Por conta da falta de acomodações na UTI, ela amamentava a criança durante o dia e deixava um frasco com leite materno para que a equipe do hospital alimentasse a criança à noite, a cada três horas.
Dessa forma, o bebê ingeria o leite por meio de uma sonda nasal enquanto que os medicamentos eram administrados via intravenosa. Contudo, na madrugada de segunda-feira, um dos integrantes da equipe de plantão – composta por dois médicos, uma enfermeira-chefe e cinco auxiliares – do hospital se equivocou e ministrou cerca de 10 ml do leite materno via intravenosa.
Após 30 minutos, a criança começou a apresentar sinais de falta de ar. Mesmo ligada aos tubos de oxigênio, o estado de saúde do bebê piorou às 3h e, às 7h25, ele morreu.
De acordo com o delegado Guaracy Moreira Filho, titular do 51º DP, ninguém foi detido. "Uma ordem judicial será expedida para levantar os nomes dos funcionários que estavam trabalhando naquele plantão. O responsável será indiciado por homicídio culposo, pode ter certeza", afirmou Guaracy. A mãe da vítima será ouvida pela polícia nesta quarta-feira (9).
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo lamentou a morte do bebê e afirmou que considera inaceitável esse tipo de ocorrência, e que a auxiliar de enfermagem envolvida no caso já foi demitida do hospital. Também foi instaurado inquérito administrativo para apurar todos os procedimentos adotados.
A secretaria informou ainda que UTI neonatal fica aberta 24 horas para as mães, mas elas precisam se revezar nos cuidados aos filhos. No tempo em que estão fora da UTI, porém, elas têm uma sala à disposição dentro do hospital.
          Fonte: http://g1.globo.com/

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Samu, O melhor do Mundo?

Morre estudante de enfermagem que não foi atendida pelo Samu

Ela não foi socorrida pois ligação para o serviço foi feita por uma amiga, que não estava ao lado da vítima
  Foi confirmada na tarde desta quarta-feira a morte da estudante de enfermagem Gabriela Franciscatto, 22 anos. Ela passou mal na segunda-feira, mas não foi atendida pelo Samu, pois a amiga que pediu socorro não estava no mesmo local que Gabriela.
Ela morreu na noite desta terça-feira no Hospital Dom Vicente Scherer. Segundo amigos, ela teve um AVC hemorrágico.
Às 11h desta segunda-feira, Lorena da Silva, 40 anos, recebeu uma ligação de socorro de Gabriela, que é de Frederico Westphalen, no norte do Estado, e morava sozinha em um apartamento na Cidade Baixa. Ela dizia que estava com muita dor de cabeça e não sentia um lado do corpo.
  Lorena tentou acalmar a amiga, pediu para ela chamar o síndico do prédio ou amigas que estivessem mais próximas, já que não estava na cidade, enquanto isso ela ligaria para o Samu.
  Em seguida, Lorena entrou em contato com o Samu e explicou a situação. No entanto, recebeu a informação do atendente que nada poderia ser feito, pois o chamado deveria partir da própria vítima ou de alguém que estivesse ao lado dela, assim o médico poderia avaliar a situação e mandar ajuda, se necessário.
  Nervosa, ela ligou para Gabriela, explicou o que o Samu disse e voltou a pedir que ela chamasse ajuda de alguém que estivesse mais próximo, caso não conseguisse, voltasse a ligar.
Gabriela chegou ao Hospital de Pronto Socorro (HPS) apenas às 15h, levada por amigos. No final da tarde foi transferida para o Hospital Dom Vicente Scherer.
  Na terça-feira, um grupo, formado por cerca de 50 alunos alunos do Instituto Porto Alegre (IPA), se colocou em círculo na frente das ambulâncias do Samu, com fitas e balões pretos, e rezou por Gabriela. O HPS não confirma se ela teve um AVC.
O que diz o Samu

De acordo com o médico responsável técnico pelo Samu em Porto Alegre, Jader Gus, o protocolo do serviço exige que o chamado para atendimento seja feito pela própria vítima ou por alguém que esteja no mesmo local que ela. A exigência visa evitar trotes e fornecer o maior número de detalhes possível, a fim de atender a vítima da melhor maneira. 
Texto extraído do site: http://www.cipeiro.com.br/

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

EPI x EPC

Exemplo de segurança, ou não!

                  EPC: o anjo da guarda do trabalhador

             Por Giovani Savi*
Embora não sejam tão badalados quanto os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), os Equipamentos de Proteção Coletiva, ou EPC, são equipamentos utilizados para proteção de vários trabalhadores em uma atividade especifica.
Alguns EPCs conseguem proteger um trabalhador de um risco de acidente ou doença do trabalho mesmo que ele tenha algum momento de distração. Também podem ser utilizados combinados com o uso de EPIs. Os mais comuns são:
1- Enclausuramento acústico de fontes de ruído: este tipo de proteção procura colocar a fonte de ruído em local com isolamento acústico em que ou só o operador fica exposto aos ruídos gerados ou nenhum deles fique exposto ao ruído. Este tipo de proteção pode não ser o suficiente para  atenuar todo o ruído gerado acima de 80dB(A), neste caso será preciso utilizar protetor auricular em suas proximidades. Quando a atenuação consegue fazer com que ruído propagado seja menor que 80dB(A), esse tipo de  EPC acaba com a necessidade de uso de EPI no local
2- Ventilação e exaustão dos locais de trabalho: essa medida serve para baixar concentrações de produtos químicos no local a níveis salubres ou em concentrações em que os EPIs sejam suficientes para a proteção do trabalhador
3- Proteção de partes móveis de máquinas e equipamentos (conforme NR 11): essas proteções visam fazer com que o trabalhador não tenha acesso às movimentações de engrenagens, correia, polias e qualquer outra parte que se movimente da máquina e que possa causar acidentes.
4- Cabines de segurança biológica, capelas químicas e cabines para manipulação de radioisótopos: fazem com que o risco fique confinado em um recinto, reduzindo sua exposição apenas aos trabalhadores habilitados e treinados para trabalhar nestas condições especificas de riscos ambientais.
5- Estruturas de ancoragem: próprias para fixação de cinto de segurança tipo paraquedista em atividades em altura. São dimensionadas para que, em caso de acidente, o trabalhador fique preso ao cinto a espera de socorro, eliminando quedas de grandes alturas, muitas vezes fatais.
Este tipo de proteção proporciona segurança mais efetiva aos trabalhadores e é um investimento que se paga ao longo do tempo.
* O autor é consultor em Segurança do Trabalho em Porto Alegre (RS)
Texto extraído do Blog do Trabalho: http://blog.mte.gov.br/

Plano de Saúde?


Precarização dos convênios médicos e manobra dos patrões
Uma verdadeira enxurrada de reclamações de trabalhadores referentes aos convênios médicos das empresas tem chegado ao Sindicato. Apesar de problemas diferentes, todos eles representam a mesma coisa: as empresas estão precarizando os convênios, para aumentar ainda mais seus lucros, às custas da saúde dos seus trabalhadores. 
Caçapava
Em Caçapava, por exemplo, a reclamação é geral contra os convênios do Policlin e Unimed que,segundo eles, estariam demorando muito para liberar guias de exames. A situação se complica ainda mais quando é um exame para diagnosticar algum problema de saúde relacionado ao trabalho. “Com a produção em alta, é grande o número de trabalhadores que adquirem doença ocupacional. Se isso não bastasse, agora até o tratamento está sendo negado aos trabalhadores”, disse o diretor Rogério Willians de Oliveira.
GM
No mês passado, o Sul América Saúde, que é o convênio dos trabalhadores da GM, tentou empurrar um contrato totalmente irregular para os trabalhadores, incluindo uma cláusula que determinava que, ao se desligar da empresa, o valor do plano do trabalhador seria multiplicado pelo número de vidas atendidas no contrato (dependentes e titular). A manobra foi duramente criticada pelos trabalhadores, que se mobilizaram e conseguiram, junto com o Sindicato, reverter a situação.
Jacareí
Recentemente, os trabalhadores da Lupatech e da Wirex Cable também tiveram problemas. Na Wirex, os trabalhadores estavam descontentes com o plano de saúde do Policlin e a empresa trocou pelo São Francisco Vida. A mudança não agradou, já que os trabalhadores passaram a pagar pelas consultas. Os trabalhadores entraram em estado de greve e a empresa pediu prazo para apresentar nova proposta. Na Lupatech, a empresa também mudou  plano de saúde, impondo o sistema de co-participação para os trabalhadores, que aceitaram fazer uma experiência, por seis meses.

Texto extraído do Jornal do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos: http://www.sindmetalsjc.org.br/

Ergonomia NR 17



Redação dada pela Portaria MTPS n.º 3.751, de 23 de novembro de 1990)
17.1. Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.
17.1.1. As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho.
17.1.2. Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho.

Cipeiros combativos são alvos de ataques

Principais medidas são manter cipeiros afastados de outros trabalhadores, cortar salários e até demitir, desrespeitando a lei
Cipeiros de luta de nossa região têm sofrido graves ataques por parte das empresas. Os patrões usam todo tipo de armas para enfraquecer as CIPAS e tirar o poder de organização dos  trabalhadores dentro das fábricas. Uma dessas armas é justamente perseguir cipeiros, com atitudes como mantê-los afastados dos outros trabalhadores, impedi-los de fazer horas extras e cortar salários. Até mesmo na GM, onde a CIPA é uma das mais organizadas e combativas, há perseguição. No início do ano, por exemplo, o cipeiro Roberto foi impedido de fazer hora extra, justamente porque a chefia queria evitar que ele interferisse nos procedimentos. Para os chefes, a linha teria de rodar de qualquer jeito, mesmo que representasse riscos aos trabalhadores. O mesmo ambiente repressivo é encontrado na Prolind, nas Chácaras Reunidas, onde a prática do gerente Flávio é colocar os companheiros mais combativos em setores isolados, com pouco ou nenhum acesso aos trabalhadores. Exemplo disso foi o que a empresa fez com a cipeira Joseane, mantida em condições precárias de trabalho, isolada em um galpão sozinha por muito tempo, sem água, telefone e nem mesmo banheiro. “A Prolind faz isso porque tem  medo da força da organização de base. Mas, com certeza, essa postura não vai inibir a luta. Pelo contrário”, disse o diretor Ademir Tavares da Paixão. 
Demissão
A Rosemberg Domex, em Caçapava, demitiu, na última terça-feira, dia 29, a trabalhadora Leiliane. Uma clara tentativa de calar uma trabalhadora combativa, com estabilidade de emprego garantida por lei, já que está no período de carência da CIPA e foi a trabalhadora mais votada para integrar a comissão de PLR da fábrica. “A demissão é totalmente ilegal e acontece justamente quando estamos iniciando as discussões de PLR. Com certeza, o Sindicato tomará todas as providências para garantir a imediata reintegração da trabalhadora”, disse o diretor Edson Alves da Cruz. 
Saída e organização
Esta afronta das empresas contra os trabalhadores só revela o que todos já sabíamos: a presença de cipeiros classistas e de luta nas empresas incomoda os patrões. “Portanto, todos devem estar atentos e, nas próximas eleições da CIPA da sua empresa, preste atenção nos candidatos e vote naquele que realmente é comprometido com a categoria, e não naqueles que são apoiados pela chefia e, depois de eleitos, farão o jogo dos patrões”, disse o diretor José Donizetti de Almeida.

Texto extraído do Jornal do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos: http://www.sindmetalsjc.org.br/

domingo, 6 de novembro de 2011

Documentos para Donwload




Nesse post você será redirecionado ao meu outro blog para baixar modelos de documentos para serem usados na criação da CIPA.


basta clicar na imagem abaixo e em seguida nos links dos modelos de documentos.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Documentos da CIPA


  1. Edital de abertura (divulgação)
  2. Ficha de inscrição da candidatura
  3. Edital de convocação para eleição
  4. Lista de presença de funcionários na eleição
  5. Cédula de votação
  6. Ficha Apuração dos Votos
  7. Ata de Eleição dos representantes dos empregados
  8. Ata de Instalação e Posse
  9. Calendário anual de reuniões ordinárias da CIPA
  10. Edital de Divulgação do resultado da eleição
  11. Ata da reunião do treinamento da CIPA
  12. Edital de reunião ordinária da CIPA
  13. Ata mensal de reunião ordinária da CIPA
Quanto as mudanças na NR-5 em relação aos documentos, leia:
5.14
5.14.1
5.14.2

Passos Detalhados da Criação da CIPA



Faça os seguintes passos para iniciar o processo.
1º Encontre a CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas), você o encontra no CNPJ da empresa ele determina o grupo em que sua empresa se encontra por ex: 10.52-0 FABRICAÇÃO DE LATICÍNIOS.
2º Procure pelo código do CNAE no QUADRO III da NR-5 para descobrir o grupo em que ele se encontra, este CNAE por exemplo este está no GRUPO: C-2
3º Apos descobrir o GRUPO vá até o QUADRO I Dimensionamento da CIPA, na NR-5 e localize o grupo, através das informações cruzadas na tabela você verá o dimensionamento da CIPA, de acordo com a quantidade de funcionários na empresa.
4º Para saber o Grau de Risco vá ao QUADRO I da NR-4 -SESMT, o CNAE 10.52-0 por exemplo está no grau e risco 3
5º Agora junte as informações:
CNAE: 10.52-0
Grupo: C-2
Grau de risco: 3
Quantidade de Funcionários: 150
Resultado: a CIPA terá 4 Efetivos e 4 Suplentes, para cada lado ou seja 8 mebros por eleição e 8 membros escolhidos pelo empregador, formando um total de 16 membros na CIPA
Sendo que:
Representante do Empregador: por indicação.
1 – Presidente (leia 5.11)
7 – Suplentes – (entre eles o empregador tem o direito de discordar ou escolher o Secretário e Vice) ( leia 5.13)
Representante dos Empregados: por eleição.
1 – Vice Presidente (leia 5.11)
7 – Suplentes – (a CIPA poderá indicar o Secretário e o Vice) (leia 5.13)
Finalizando a CIPA terá 16 membros.
1 – Presidente
2 – Vice Presidente
3 – Secretário
4 – Vice secretário
5 – 16 – Suplentes
2.1 - Escolha dos funcionários participantes por parte do empregador.
Serão escolhidos pelo empregador, dentre eles o Presidente.
 Serão escolhidos pelos colaboradores através de votação.
O vice presidente: Será o mais votado pelos empregados.
Será indicado de comum acordo com os membros da CIPA, um secretário e seu substituto, entre os componentes ou não da comissão, sendo neste caso necessário a concordância do empregador.
 2.2 - Lançar o Edital de Abertura (Divulgação) do Processo de Eleição de Membros da CIPA: 
  • Palestra com funcionários para mostrar a importância da CIPA.
  • Edital deve conter data de inicio e termino das inscrições e local onde fazê-la,
  • Prazo mínimo de 15 (quinze) dias,
  • Liberdade de inscrição para todos os empregados do estabelecimento, independentemente de setores ou locais de trabalho, com fornecimento de comprovante.
  • Garantia de emprego para todos os inscritos até a eleição.
  • É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato
2.3 - Lançar Edital de Convocação de Eleição: 
  • Deve constar local, data, hora da eleição e candidatos inscritos.
  • Deve ficar em local de fácil acesso e visibilidade ex: (Próximo ao ponto, e quadros de Aviso)
2.4 - Eleições:
  • Realização de eleição em dia normal de trabalho, respeitando os horários de turnos e em horário que possibilite a participação da maioria dos empregados.
  • Convidar Funcionários de folga ou férias.
  • Nos estabelecimentos onde não houver CIPA, a Comissão Eleitoral será constituída pela empresa. (Mesa deverá ser composta por Presidente da mesa, secretário e demais mesários)
  • Confecção da Lista de Presença dos Funcionários na eleição.
  • Confecção da Ata de Eleição.
  • Confecção da Ata de Instalação e Posse.
2.5 – Treinamento: 
  • O treinamento de CIPA em primeiro mandato será realizado no prazo máximo de trinta dias, contados a partir da data da posse.
  • O treinamento terá carga horária de vinte horas, distribuídas em no máximo oito horas diárias e será realizado durante o expediente normal da empresa
  • A CIPA será ouvida sobre o treinamento a ser realizado, inclusive quanto à entidade ou profissional que o ministrará, constando sua manifestação em ata, cabendo à empresa escolher a entidade ou profissional que ministrará o treinamento
  • Confecção da Ata de Treinamento da CIPA